Assessoramento, Defesa e Garantia de Direitos

Conheça um pouco mais sobre o assunto.

No campo da Assistência Social, o Projeto Minha Casa tem por objetivos:

– a realização de atividades de assessoramento, defesa e garantia de direitos voltadas à promoção dos Direitos Humanos, cidadania e prevenção dos maus-tratos e da violência, incluindo exploração sexual infanto-juvenil.

– o fortalecimento da convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes, para o pleno gozo de seus direitos e, quando no exercício destes, demonstrarem indícios de  violências diversas. Nos casos específicos, serão acionadas as autoridades competentes e encaminhado para cuidados profissionais (médicos, exames e suporte psicossocial).

 

– Realizar atividades de assessoramento em ações educativas associadas à temática HIV/AIDS,  outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

–  Contribuir para o fortalecimento da convivência familiar e comunitária de indivíduos vulneráveis pessoal e socialmente, vivendo e convivendo com o HIV e demais agravos, a partir das atividades de assessoramento junto à lideranças comunitárias, de igrejas e profissionais de diversas áreas, possibilitando auxílio individual através de acolhimento, visita domiciliar, encaminhamentos (onde procurar ajuda/tratamento), ações educativas/preventivas destinadas a minimizar o preconceito e promover maior autoestima, dentre outros.

Apoio Psicossocial

Conheça um pouco mais sobre o assunto.
Projeto minha CASA – Psicossocial Na luta pela cidadania desenvolvemos ações de promoção a vida. Através do apoio psicossocial com visitas aos usuários. Permitindo uma escuta qualificada, acolhimento, encontros e orientações diversas. O grupo de pessoas com HIV/AIDS , e que trabalhamos vem de um estado absoluto de exclusão, abandono, de sentimentos de culpa, e vulnerabilidades sociais e econômicas. São indivíduos alijados da esfera e das políticas públicas. Desconhecem o sistema de ascesso aos bens e serviços públicos disponíveis. Não sabem e não tem forças para reivindicar benefícios que os protejam. Por isso, incluir sim, em espaços comunitários que é fundamental para construção de uma nova visão crítica sobre a vida. Adquirindo direito a voz, se fazendo indivíduos no espaço coletivo. Portanto, as ações da assistência social através de encontros, conversas e diálogos. São possibilidades de transformação de sujeito subjugado em ativistas da própria história. Para lutarem contra opressão, violência do silêncio e da invisibilidade. A convivência promove respeito, auto reflexão, estimula criatividade, fortalece a interatividade e a confiança em si mesmo. O processo coletivo, permite construir sujeitos solidários ao invés da solidão. Atitudes de acolhimento e de sentimentos e valores de pertencimento. O serviços prestados pelo psicossocial no contato direto com os usuários, legítima suas demandas. Os quais querem ter saúde integral, educação, cultura. Ou seja ter uma vida humana e digna. Por fim, o trabalho é permitir esse sujeito ser parte da inserção social. Que passa buscar os recursos comunitários, a rede de equipamentos públicos. Ampliando a percepção crítica e emancipatória de ser e existir. Por isso, proporcionamos também passeios e atividades culturais. Pois, o lúdico faz parte da existência humana e é regenerador de sentimentos de saúde e vida. Sendo assim, sair para comemorar aniversário, ir ao shopping, visitar espaços públicos. Como parque, teatro, cinema, galerias de arte, resgata a alegria, esperança melhora a auto estima e qualidade de vida. A socialização é inclusão pois, aproxima as pessoas, permitindo vivências afetivas, troca de experiências. E diminui o distanciamento, consequentemente quebra preconceitos e o isolamento social. Para sintetizar cabe parafrasear a canção do grupo Titãs- Comida. ” A gente nao quer só comida:, também “diversão e arte, … e prazer pra aliviar a dor”.

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